Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 68(2): 422-430, mar.-abr. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-779793

RESUMO

This paper aimed to evaluate the surface temperatures of buffalo bulls using infrared thermography, considering four distinct anatomical parts over time, and to correlate surface temperatures and thermal comfort indexes. The humid tropical climate (Kõppen's Afi) was predominant in the research station where the experiment was performed and the trial lasted from April to August. Ten bulls (n=10) were evaluated every 25 days (morning: 6:00-9:00; afternoon: 12:00-15:00) and the parameters assessed were respiratory rate (RR), rectal temperature (RT), and the thermograms of surface temperature for orbital area (ORB), right flank (RF), left flank (LF) and scrotum (SCR). Climatological data was continuously monitored and the Temperature and Humidity Index (THI) and the Index of Comfort of Benezra (ICB) were calculated. The average values of THI were ≥78, and significant differences between shifts were observed (P<0.05). The ICB ranged from 1.96 to 2.25 and significant differences were observed for shifts and throughout the months (P<0.05). The averages of surface temperatures were RT=38.2±0.5°C, ORB=36.1±0.8°C, LF=33.5±2.5°C, RF=35.4±1.7ºC and SCR=33.3±1.1°C, which exhibited significant differences for shifts and throughout the months (P<0.05). Positive correlations were obtained between THI and ORB (0.72), RF (0.77), LF (0.75) and SCR (0.41) (P<0.0001). The maximum temperature of ORB showed the highest correlation with RT (0.58, P<0.0001). Therefore, the surface temperatures are subject to climatic variations and increase throughout the day, due to the variation in thermal comfort indexes, and the maximum ORB temperature was the parameter most related to rectal temperature. Lastly, the results indicate that IRT may be a useful non-invasive and accurate tool to detect the variations in ORB, LF, RF and SCR temperature in buffalo bulls.


O presente trabalho visou avaliar as temperaturas superficiais de diferentes regiões anatômicas de búfalos ao longo do tempo, por meio da termografia infravermelha, e correlacioná-las a índices bioclimatológicos de conforto térmico. O ensaio foi realizado em região de clima tropical úmido (Afi de Kõppen), de abril a agosto. Dez touros (n=10) foram avaliados a cada 25 dias (manhã: seis-nove horas; tarde: 12-15h), quanto à frequência respiratória (FR), temperatura retal (TR) e imagens termográficas da órbita ocular (ORB), flanco direito (FLd), flanco esquerdo (FLe) e escroto (ESC). Os dados climatológicos foram ininterruptamente monitorados, e calculados o índice de temperatura e umidade (ITU) e o índice de conforto de Benezra (ICB). O ITU foi ≥78, com diferença entre turnos (P<0,05). Já o ICB variou de 1,96 a 2,25 e apresentou diferenças ao longo dos meses e entre turnos (P<0,05). As temperaturas observadas foram de TR=38,2±0,5ºC, ORB=36,1±0,8ºC, FLd=33,5±2,5ºC, FLe=35,4±1,7ºC e ESC=33,3±1,1ºC, as quais variaram significativamente ao longo dos meses e entre turnos (P<0,05). O ITU apresentou correlações positivas com ORB (0,72), FLd (0,77), FLe (0,75) e ESC (0,41) (P<0,0001). A temperatura máxima de ORB apresentou a maior correlação com a TR (0,58; P<0,0001). Portanto, as temperaturas superficiais dos animais sofrem interferências das variações climáticas e se elevam ao longo do dia, devido à variação nos índices de conforto térmico; a temperatura máxima de ORB foi o parâmetro mais condicionado à temperatura retal. Também, as oscilações de temperatura de superfície de ORB, FLd, FLe e ESC podem ser aferidas em bubalinos com o uso da termografia infravermelha, de modo preciso e não invasivo.


Assuntos
Animais , Bovinos , Bem-Estar do Animal , Temperatura Corporal , Búfalos , Raios Infravermelhos/efeitos adversos , Meteorologia/análise , Tratamento Térmico
2.
J. vasc. bras ; 8(1): 29-32, jan.-mar. 2009. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-514856

RESUMO

CONTEXTO: Os fatores desencadeantes da doença tromboembólica venosa vêm sendo cada vez melhor identificados. Causas externas podem influir na sua ocorrência, e algum destaque tem sido dado a fatores climáticos. Nada se sabe quanto a essa interferência em nossa latitude. OBJETIVOS: Analisar se há diferença na incidência do tromboembolismo venoso de acordo com as estações do ano, num hospital da cidade de São Paulo, Brasil, cujo clima é categorizado como subtropical. MÉTODOS: Foi realizado trabalho retrospectivo de levantamento de dados a partir de prontuários de pacientes cujo diagnóstico de internação ou óbito foi de trombose venosa profunda ou tromboembolismo pulmonar, no período de janeiro de 1996 a outubro de 2003, no Hospital da Beneficência Portuguesa de São Paulo. Para comparação e estudo, os casos foram agrupados em trimestres (primeiro trimestre = janeiro, fevereiro e março; segundo trimestre = abril, maio e junho; terceiro trimestre = julho, agosto e setembro; e quarto trimestre = outubro, novembro e dezembro) e conforme sua ocorrência nos chamados meses quentes e frios, de acordo com a média de temperatura mensal (meses quentes = outubro a abril; meses frios = maio a setembro). RESULTADOS: Foram encontrados 955 casos de tromboembolismo venoso no período analisado. Foi utilizado o teste ANOVA para análise, que não revelou diferença estatisticamente significativa na incidência do tromboembolismo venoso de acordo com os trimestres. Quando analisados separadamente, também não se evidenciou significância estatística em relação ao tromboembolismo pulmonar e à trombose venosa profunda. Quando comparados os meses quentes e frios, observou-se aumento da incidência de trombose venosa profunda nos meses quentes (p < 0,05, teste de Mann-Whitney). CONCLUSÃO: O tromboembolismo venoso é uma doença que não tem uma relação bem estabelecida com as variações climáticas. A influência da temperatura ambiental na coagulabilidade ainda precisa ser ...


BACKGROUND: The triggering factors of venous thromboembolic disease have been increasingly clarified. External causes may influence its occurrence, and some climactic factors have stood out. Nothing is known about such interference in our latitude. OBJECTIVES: To determine whether there are seasonal variations in venous thromboembolism in a hospital-based population in São Paulo, Brazil, which has subtropical climate. METHODS: Medical records of patients admitted to Hospital da Beneficência Portuguesa de São Paulo with the diagnosis of deep venous thrombosis or pulmonary thromboembolism were reviewed from January 1996 to October 2003. Cases were grouped in trimesters (first trimester = January, February and March; second trimester = April, May and June; third trimester = July, August and September; fourth trimester = October, November and December). They were also grouped as to warm and cold months, according to mean temperature (warm months = October through April; cold months = May through September). RESULTS: A total of 955 cases of venous thromboembolism were found during the study period. The ANOVA test was used for statistical analysis, showing no significant difference in the occurrence of venous thromboembolism considering the four trimesters. Separate analysis of deep venous thrombosis and pulmonary embolism incidence showed no differences either. Comparing warm and cold months, there was an increased incidence of deep venous thrombosis during warm months (p < 0.05, Mann-Whitney test). CONCLUSION: Venous thromboembolism is not clearly related to climatic variations. The influence of climate and temperature on blood coagulability is poorly understood and needs to be further studied.


Assuntos
Humanos , Epidemiologia/tendências , Embolia Pulmonar , Trombose Venosa/complicações , Trombose Venosa/diagnóstico , Meteorologia/análise , Extremidade Inferior
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...